Perguntas Frequentes

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A pegada de carbono é a quantidade total de gases de efeito estufa (GEEs), que por exemplo inclui o dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4), gerados na cadeia produtiva e em nossas ações humanas. Com a pegada de carbono podemos analisar os impactos que cada serviço ou produto que consumimos causa na atmosfera. A pegada de carbono é baseada na metodologia de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) que serve para quantificar as emissões desde a extração, uso e fim de vida de um produto, processo ou serviço.

Para calcular o quanto uma pessoa lança de carbono na atmosfera, existem calculadoras on-line que fazem essas contas. Os cálculos de empresas requerem contas mais complexas, por isso existem, também, empresas especializadas em fazer essas contas mais detalhadas. Primeiramente, é necessário obter os dados das fontes de emissões da empresa para atribuir valores a essas fontes e quantificar as emissões de CO2 da empresa. Os cálculos são baseados no protocolo GHG.

Os gases de efeito estufa são gases da atmosfera terrestre que podem reter o calor e contribuir para o efeito estufa, que é um processo natural que ajuda a regular a temperatura do planeta. Embora o efeito de estufa seja essencial para a manutenção de um clima habitável na Terra, um excesso de certos gases com efeito de estufa pode levar a um aumento do efeito de estufa, resultando no aquecimento global e nas alterações climáticas.

Carbon neutral significa que as emissões de GEE são equilibradas com as remoções de GEE, de modo que a emissão líquida de GEE é zero. Isso é geralmente alcançado através da compensação das emissões de GEE que não podem ser evitadas através da compra de créditos de carbono, ou pela realização de projetos de compensação de carbono, como o plantio de árvores ou investimento em energia renovável.

Net zero é um objetivo mais ambicioso do que a neutralidade de carbono e implica na remoção de uma quantidade equivalente de emissões de GEE da atmosfera que foram geradas. Ou seja, além de reduzir as emissões, é necessário também implementar medidas que retirem carbono da atmosfera, como o reflorestamento, a agricultura regenerativa, a captura e armazenamento de carbono, entre outras soluções.

"Carbon neutral" é o equilíbrio entre as emissões e as remoções de GEE, enquanto "net zero" implica em zerar as emissões líquidas e remover quantidades adicionais de GEE da atmosfera para compensar as emissões passadas. Ambos os termos são importantes para a luta contra as mudanças climáticas e para alcançar as metas de redução de emissões globais necessárias para limitar o aquecimento global e seus impactos.

"Carbon negative" significa que mais GEE são removidos da atmosfera do que são emitidos. Isso é alcançado através da redução das emissões de GEE e da remoção de dióxido de carbono (CO2) da atmosfera. Isso quer dizer que há uma redução adicional nas emissões de GEE além do equilíbrio, o que leva a uma redução líquida na quantidade total de GEE na atmosfera.

Os créditos de carbono são a moeda de comercialização de carbono e para cada tonelada de dióxido de carbono equivalente (CO2e) que é absorvido ou deixa de ser emitido, um crédito é gerado. O CO2e é uma unidade que converte o potencial de aquecimento global de outros gases de efeito estufa, como o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O), o ozônio (O3) e os clorofluorcarbonos (CFCs) em função do CO2. Dessa forma, é possível realizar comparações do potencial impacto climático de diferentes gases com base no CO2.

A Descarbonize foi criada para calcular, compensar e principalmente educar as empresas a diminuírem suas emissões de carbono tornando-as mais sustentáveis no seu dia a dia. Nosso objetivo é ajudar as empresas a terem uma visão mais assertiva sobre suas emissões, possibilitando controlar seus escopos (1, 2 e 3) para que diminuam suas pegadas e, sendo assim, suas compensações. A maioria das nossas fontes de compensação é originária de energia renovável com forte compromisso socioambiental. Investimos em diversos projetos locais trazendo inserção social, melhoria das condições de vida e, também ambiental, para toda a população. Nossos certificados são proporcionados pela ENGIE e altamente confiáveis, já que se pode ter certeza de onde são e qual projeto está atribuído a cada certificado emitido.

A ENGIE é um grupo empresarial francês, o segundo maior do mundo no ramo de energia, segundo a  revista Fortune. Atua na geração e distribuição de eletricidade, gás natural e energia renovável. A empresa fornece soluções para geração de energia elétrica, serviços de engenharia e construção, além de serviços de energia para clientes comerciais e residenciais. A empresa foi fundada no Brasil em 2008, mas tem suas raízes na história da indústria de energia francesa, remontando a mais de um século, desde a construção do canal de Suez.

A ENGIE Brasil, que é a subsidiária brasileira da ENGIE e a empresa líder em energia renovável do país, atua em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas. Com capacidade instalada própria de cerca de 10 GW em 68 usinas, o que representa cerca de 6% da capacidade nacional, a empresa possui 100% de sua capacidade instalada proveniente de fontes renováveis e com baixas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e a biomassa.

A ENGIE está trabalhando para reduzir sua pegada de carbono, investindo em energia renovável e tecnologias de eficiência energética. A empresa tem diversos projetos de geração de energia renovável em operação no país, incluindo usinas eólicas, solares e hidrelétricas. Todos os projetos da ENGIE de energia renovável investem em projetos socioambeintais e contribuem para o desenvolvimento sustentável de várias comunidades. Além disso, a ENGIE Brasil está investindo em projetos de hidrogênio verde e soluções de armazenamento de energia.

Os créditos de carbono de energia renovável e florestais são mecanismos diferentes, que incentivam a redução de emissões de GEE de formas distintas: o primeiro incentiva a geração de energia limpa e o segundo incentiva a preservação ou o reflorestamento de áreas naturais. Nós oferecemos créditos de carbono de energia renovável, já que a energia de fontes fosseis é uma das maiores emissoras do mundo e nós acreditamos que os investimentos em energia renovável farão uma grande parte na redução de emissões de CO2 mundiais.

O protocolo GHG é um conjunto de diretrizes e padrões para contabilização e gestão de emissões de gases de efeito estufa (GEE) de empresas, governos e organizações. Ele é um dos principais instrumentos utilizados para medir e gerenciar as emissões de GEE de organizações em todo o mundo.

O protocolo GHG foi desenvolvido por uma parceria entre o World Resources Institute (WRI) e o World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) e é amplamente utilizado como um guia para a elaboração de inventários de emissões de GEE por empresas e governos.

O GHG Protocol fornece orientações detalhadas sobre como medir as emissões de GEE em cada um dos três escopos, bem como uma estrutura para a gestão das emissões de GEE. Ele também inclui um conjunto de padrões para a verificação de inventários de emissões de GEE e projetos de compensação de emissões de carbono. O protocolo inclui três escopos de emissões de GEE: Escopo 1, que se refere às emissões diretas da organização; Escopo 2, que se refere às emissões indiretas da organização devido ao consumo de eletricidade, calor e vapor; e Escopo 3, que se refere às emissões indiretas da organização a partir de outras fontes, como transporte e viagens de negócios, cadeia de suprimentos e disposição final de resíduos.

O protocolo é amplamente reconhecido como um padrão global para a medição e gestão de emissões de GEE, e é utilizado por empresas, governos e organizações em todo o mundo. Ele é uma ferramenta importante para ajudar as organizações a entenderem suas emissões de GEE e a identificar oportunidades para reduzi-las, contribuindo assim para a luta contra as mudanças climáticas.

O conceito de Escopos é utilizado para classificar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) de uma organização de acordo com as fontes e categorias de emissão. Essa classificação é importante para que a organização possa identificar suas principais fontes de emissão e estabelecer metas de redução adequadas. Os Escopos são definidos pelo Protocolo de Gases de Efeito Estufa (GHG Protocol), um guia desenvolvido pela Iniciativa de Relato de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GHG Protocol Initiative), que é amplamente utilizado para o gerenciamento de emissões de GEE. Existem três Escopos principais: 1,2,3

Refere-se às emissões diretas de GEE provenientes de fontes que pertencem à organização. Exemplos incluem emissões provenientes de processos de produção, emissões de veículos próprios ou emissões de aquecimento de edifícios próprios. Também inclui as fontes que, embora não sejam de propriedade da empresa, sejam controladas por ela.

Refere-se às emissões indiretas de GEE provenientes da geração de energia elétrica comprada pela organização. Ou seja, as emissões ocorrem fora da organização, mas são resultado de sua demanda por energia elétrica. Isso inclui a eletricidade comprada de concessionárias de energia ou geradores independentes

Refere-se a todas as outras emissões indiretas de GEE associadas às atividades da organização, mas que ocorrem fora de sua esfera de controle. Isso inclui emissões provenientes da produção e transporte de matérias-primas, bens e serviços adquiridos pela organização, emissões relacionadas a viagens de negócios, emissões relacionadas a resíduos gerados e emissões relacionadas a produtos vendidos ou serviços prestados. O Escopo 3 é o mais amplo e pode incluir uma grande variedade de fontes de emissão indireta, muitas vezes difíceis de serem quantificadas. No entanto, é importante que as organizações considerem as emissões do Escopo 3 ao estabelecer suas metas de redução de emissões, já que essas emissões geralmente representam a maior parte das emissões totais associadas às atividades da organização.

O crédito de carbono é uma unidade de medida que representa a redução de uma tonelada de emissões de gases de efeito estufa (GEE), como o dióxido de carbono (CO2), ou a remoção de uma tonelada de GEE da atmosfera. É uma forma de quantificar e comercializar a redução ou remoção de GEE em um mercado de carbono.

O crédito de carbono é gerado a partir de projetos que visam reduzir ou remover as emissões de GEE, como projetos de energia renovável, eficiência energética, reflorestamento e melhorias de processos industriais. Esses projetos são avaliados por organizações independentes e credenciadas que emitem certificados de redução de emissões de GEE. A cada uma tonelada não emitida, gera-se um crédito de carbono.

O Protocolo de Kyoto é um tratado internacional que estabeleceu compromissos para reduzir as emissões de gases de efeito estufa que contribuem para o aquecimento global. O protocolo introduziu diferentes mecanismos para a redução de GEE, assim como um sistema de comércio de emissões e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Foi adotado em 1997 durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas realizada em Kyoto, no Japão.

O MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) permite que projetos de redução de emissões de GEE em países em desenvolvimento sejam certificados e gerem créditos de carbono, que podem ser vendidos para países industrializados que têm metas de redução de emissões a cumprir. Assim, o MDL permite que países em desenvolvimento participem do mercado global de carbono e recebam financiamento para projetos de redução de emissões de GEE. Os projetos de MDL podem abranger diversas áreas, como a adoção de tecnologias mais limpas na indústria, a melhoria da eficiência energética em edifícios e a implantação de sistemas de energia renovável. Para que um projeto de MDL seja aprovado, ele deve atender a critérios rigorosos em relação à redução de emissões, ao desenvolvimento sustentável e à adicionalidade (ou seja, a redução de emissões deve ser adicional ao que ocorreria sem o projeto).

O objetivo principal do Protocolo de Kyoto era estabilizar a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera em um nível que impedisse uma interferência perigosa no sistema climático. Para isso, os países industrializados que aderiram ao acordo se comprometeram a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em pelo menos 5,2% em relação aos níveis de 1990, no período entre 2008 e 2012. Embora muitos (como o Brasil) tenham aderido ao Protocolo de Kyoto, alguns países importantes, como os Estados Unidos, não ratificaram o acordo. Além disso, o Protocolo de Kyoto expirou em 2020 e foi substituído pelo Acordo de Paris em 2015, que estabelece novas metas de redução de emissões para os países signatários.

Os créditos de carbono são um mecanismo utilizado para incentivar a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) e promover a transição para uma economia de baixo carbono. Os créditos de carbono do mercado voluntário podem ser gerados por projetos de energia renovável e por projetos de preservação florestal, entre outros. A principal diferença entre os créditos de carbono de energia renovável e florestal está no tipo de projeto que gera os créditos e no tipo de redução de emissões que é promovido.

Os créditos de carbono de energia renovável são gerados por projetos que produzem energia a partir de fontes renováveis, como a energia eólica, solar, hidrelétrica, biomassa, entre outras. Esses projetos ajudam a reduzir as emissões de GEE, pois substituem a geração de energia por fontes fósseis, que são mais poluentes. Os créditos de carbono de energia renovável são calculados com base na quantidade de energia produzida e na quantidade de emissões evitadas.

Créditos de carbono florestais são gerados por projetos que promovem a preservação ou o reflorestamento de áreas naturais, como florestas. Esses projetos ajudam a reduzir as emissões de GEE, pois as florestas são importantes sumidouros de carbono, ou seja, absorvem grandes quantidades de carbono da atmosfera. Os créditos de carbono florestais são calculados com base na quantidade de carbono que é armazenada ou que deixaria de ser emitida devido à preservação ou ao reflorestamento da área. Embora os créditos florestais possam ter um impacto positivo na conservação da biodiversidade e no sequestro de carbono, eles não incentivam diretamente a produção de energia limpa e renovável.

As emissões de gases de efeito estufa (GEE) são produzidas por diversas atividades humanas, como o uso de energia em indústrias, transporte, construção civil, agricultura e outras. Portanto, é responsabilidade de todos os setores da sociedade trabalhar para reduzir suas emissões de GEE e buscar soluções para mitigar os efeitos das mudanças climáticas. No entanto, é comum que algumas empresas e indivíduos gerem uma quantidade maior de emissões do que outros. Nesses casos, a compensação de emissões pode ser uma solução. A compensação de emissões consiste em financiar projetos que reduzem as emissões de GEE em outras partes do mundo, para compensar as emissões que não podem ser evitadas.

Empresas que geram grandes quantidades de emissões de GEE, como indústrias, companhias aéreas e empresas de transporte, são frequentemente incentivadas ou obrigadas por políticas públicas a compensar suas emissões de carbono, investindo em projetos de redução de emissões, como a preservação de florestas, a geração de energia renovável, a promoção da eficiência energética, entre outros. Porém, a compensação de emissões não deve ser vista como uma solução única para o problema das mudanças climáticas. A redução das emissões em suas próprias atividades é elementar e deve de ser considerada. É importante que todos, indivíduos e empresas, assumam sua responsabilidade em reduzir suas emissões de GEE e trabalhem para mitigar os efeitos das mudanças climáticas.

Existem várias ações que você pode tomar para tornar seu negócio mais sustentável. Algumas sugestões incluem: 1. Avaliar o impacto ambiental do seu negócio, 2. Reduzir o consumo de energia, 3. Utilizar fontes de energia renovável para reduzir a dependência de fontes de energia fósseis, 4. Reduzir o consumo de água, 5. Gerenciar corretamente os resíduos, 6. Promover a mobilidade sustentável, 7. Adotar práticas de compras sustentáveis. Para obter mais sugestões pode entrar em contato ou criar uma conta e calcular a pegada da sua empresa para obter um plano de ação de redução de emissoes.

A comercialização dos créditos de carbono é feita entre os países no chamado mercado de carbono, e caracteriza a venda dos créditos entre um país que os detém, ao ter reduzido sua emissão de dióxido de carbono, e um país que precisa diminuir suas emissões, mas não atingiu suas metas. Esse mercado existe no mundo todo, e é regulado em cada país por uma legislação, que define as particularidades da negociação. No Brasil, o mercado é regulamentado por meio do Decreto 5.882 de 2006 A comercialização é feita de acordo com as regras do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), podendo ser unilateral, bilateral ou multilateral, e permite a cooperação entre países industrializados e países em desenvolvimento.

O mercado de créditos de carbono é um mecanismo que permite que as organizações compensem suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) por meio da compra de créditos de carbono gerados por projetos que promovem a redução ou remoção dessas emissões. Existem dois tipos de mercado de créditos de carbono: o mercado regulado e o mercado voluntário.

O mercado regulado de créditos de carbono é estabelecido por governos ou organismos reguladores, que criam metas de redução de emissões de GEE para empresas e indústrias em seus territórios. As empresas que não conseguem atingir suas metas de redução de emissões são obrigadas a comprar créditos de carbono para compensar suas emissões excedentes. Esse mercado é regulado e precificado por regras e padrões estabelecidos pelos governos ou organismos reguladores e é geralmente restrito a determinados setores ou regiões geográficas.

Já o mercado voluntário de créditos de carbono é estabelecido por empresas, organizações não governamentais (ONGs) e indivíduos que desejam compensar suas emissões de GEE de forma voluntária. Nesse mercado, as empresas e indivíduos compram créditos de carbono gerados por projetos que promovem a redução ou remoção de emissões de GEE, sem a obrigação regulatória de fazê-lo. Esse mercado não é regulado por regras governamentais, mas geralmente é regido por padrões de certificação estabelecidos por organizações não governamentais, como o Verified Carbon Standard (VCS) ou o Gold Standard. Embora as licenças sejam negociadas de forma bilateral ou em mercados e bolsas, existem diferenças entre os créditos: se reduzem, evitam ou removem as emissões; de quais atividades ou região são originados; quais co-benefícios eles criam; entre outros. No entanto, os mercados regulado e voluntário podem se conectar, pois alguns mercados regulados permitem que uma pequena parte das metas seja cumprida por meio de créditos de carbono voluntários.

O mercado de carbono teve início com a criação da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC) durante a ECO-92 no Rio de Janeiro, com o objetivo de estabilizar a concentração de gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera. Ele surgiu como uma ferramenta para enfrentar o desafio das mudanças climáticas e reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em nível global. O protocolo de Kyoto, um acordo internacional sobre mudanças climáticas adotado em 1997, foi um marco importante para o desenvolvimento do mercado de carbono.

Desde então, o mercado de carbono cresceu e evoluiu, com vários tipos de créditos de carbono sendo criados, como os créditos de energia renovável e de reflorestamento, e novos mercados de carbono surgindo em todo o mundo. Hoje, o mercado de carbono é uma ferramenta importante para enfrentar as mudanças climáticas, ajudando as empresas e governos a reduzir suas emissões de GEE de forma mais econômica e eficiente.

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